terça-feira, 11 de novembro de 2008

Tal sentido

Nada explica o amor
Somente amando o amor explicará
Desejos e sentidos se vão
A carne treme, o sangue esquenta
Nos olhos, posso ver aquele intenso brilho
Frescor do dia, aroma de flor
Feliz é aquele que ama
Pois também é amado
Amado amante que o amor criou
Que dá raiva... E dor
Raiva? Que logo passa
Dor? Que lagrima seca brotou
Você vaga, vaga
Mas logo pára
E repousa
Repousa o sono perfeito
Sono compartilhado e muito bem acompanhado
Os dias passam as horas se vão
Minutos e segundos eu te pergunto, o que são?
O tempo voa, porém não apaga
Dispista, mas não mata
Pois ele aflora
No discreto movimento da grandiosa volta
Desejos e sentidos se vão
Amo, não mais que uma vez
Egoísmo meu? Sim, talvez...

4 comentários:

Thiago Bezerra disse...

Eu tenho isso gravado!!!! E foi gravado aqui em casaaaa!!! Lembra??? Irado!!!! Parceria muleque doido!!! Tô com um blog também ó, pai ó www.bezerra.tk

Sonos disse...

Rimar amor, dor e flor é um pecado indesculpável. Tem partes interessantes, mas gostei desse não! Não concordo com o conteúdo e pensamento!

Ex: Feliz é aquele que ama
Pois também é amado.
Amado amante que o amor criou

se fosse pelo menos: feliz é aquele que ama quando também é amado... não... ahh sei lá, tá meio estranha esse ai

“Infeliz é aquele que ama, pois nem sempre é amado”

Eu tento mudar
Eu tento provar que me importo com os outros
Mas é tudo mentira (tudo mentira)

Estou na mais completa solidão
Do ser que é amado e não ama
Me ajude a conhecer a verdade
A respeitar meus irmãos
E a amar quem me ama

Cazuza


fica na paz!

Ana Victoria disse...

Achei lindo! Mais uma vez.

Marconi de Oliveira disse...

Muito bom texto...parabéns Renato!!!
Tabm estou com um blog aí ó!!!
marconideoliveira.blogspot.com
FORÇA SEMPRE!!!