Esse final de semana foi realmente especial. Retornar a Belo Horizonte é
sempre um prazer. Seja a trabalho, lazer e/ou diversão. Basta pisar em terras
mineiras e já é possível sentir uma sensação diferente. Passei boa parte da
minha sexta-feira resolvendo questões com a produção do show que haveria no
sábado: Surf Sessions e Ponto de Equilíbrio. A noite foi mais tranqüila e pude
desfrutar um pouco mais a cidade e seus encantos.
No sábado, a gang do Surf estava reunida. Almoço, montagem do palco, passagem de som e descanso na pousada. Tudo redondo. Logo no início da noite retornamos ao evento. Absurdamente lotado. Era nossa quinta vez em Belo Horizonte. Nosso show durou exatamente uma hora. Fizemos uma apresentação autoral. Como deve ser. O público acompanhou, vibrou e aplaudiu. Quando não se sentia a vontade emitia um breve silêncio à espera de uma próxima canção. Mais uma vez fomos muito bem recebidos numa cidade que já podemos chamar de nossa segunda casa.
No sábado, a gang do Surf estava reunida. Almoço, montagem do palco, passagem de som e descanso na pousada. Tudo redondo. Logo no início da noite retornamos ao evento. Absurdamente lotado. Era nossa quinta vez em Belo Horizonte. Nosso show durou exatamente uma hora. Fizemos uma apresentação autoral. Como deve ser. O público acompanhou, vibrou e aplaudiu. Quando não se sentia a vontade emitia um breve silêncio à espera de uma próxima canção. Mais uma vez fomos muito bem recebidos numa cidade que já podemos chamar de nossa segunda casa.
A volta foi cansativa. Aeroporto logo cedo. Correria para check-in, embarque
dos instrumentos e todos a bordo. Afinal, tínhamos um objetivo: Show no Museu
da República - 53 anos de Brasília. Política à parte, senti-me realizado como
profissional e cidadão. Fazer parte dessa história foi muito significativo para
todos nós. Tenho muito orgulho da minha cidade e de ser brasiliense. Assim que
chegamos no aeroporto fomos direto para o Teatro Nacional. De lá direto para o
palco montado no Museu. Muita gente envolvida para tudo sair nos
conformes. E tudo saiu.
O horário avisava: Dez minutos para o show. Sem atrasos e tudo muito
correto. O público estava lá. Querendo música. Querendo show. Foram 12
executadas uma atrás da outra. Mais um show autoral. Nosso som. Nossas músicas.
Nossa casa. Os rostinhos respondiam cantando com alegria. Foi um daqueles pra
se gravar na memória e jamais esquecê-lo.
Cheguei em casa quase sete e meia da noite. Cansado, mas completamente
realizado. Com aquela sensação do dever cumprido. Dormi com vontade. Até o dia seguinte. Ao acordar abri os olhos e, ainda com a cabeça no travesseiro, só agradeci.
Pelos companheiros, pela oportunidade, pelo esforço e recompensa desses dois
últimos dias que fizeram de mim um cara muito feliz.