Uma arma quando bem utilizada. Aquela sensação
que não explicamos. Muitas vezes levamos em consideração, em outras ignoramos o
feeling e segue o jogo. Até podemos sucumbir temporariamente a uma
cegueira (in)voluntária, mas como diria o velho Capitão do mar, diplomata e
Poeta: "Tem sempre um dia em que casa cai". Felizmente a natureza é
perfeita e dificilmente erra.
O senso intuitivo é visto pela
psiquiatra suíço, Carl Jung, como a sabedoria e o conhecimento que cada um de
nós necessita em seu próprio interior. Aprender a confiar na intuição é um
desafio - a falta de conhecimento assusta. Posteriormente, a confirmação - caso aconteça - se torna a
cereja do bolo. O que era sensitivo se torna palpável e retomamos o curso normal dos nossos cincos sentidos.
É claro que nosso "radar" é bombardeado
diariamente com cargas pesadas de emoções. A sensibilidade e percepção são
individuais e variam de pessoas para pessoas. Fato é que, os sinais aparecem nas
formas mais diversificadas e, na maioria das vezes, se camuflam num mimetismo
desgovernado.
Na velocidade em que o mundo rodopia
tampar os olhos para questões básicas podem custar muito caro. Errar ainda é
humano. Ignorar o que está errado é estupidez e total perda de tempo. A intuição bate
à sua porta a qualquer momento. Cabe a você ser um bom recepcionista ou apenas deixá-la do lado de
fora.
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