domingo, 9 de setembro de 2012

Intuição posta à prova


  Uma arma quando bem utilizada. Aquela sensação que não explicamos. Muitas vezes levamos em consideração, em outras ignoramos o feeling e segue o jogo. Até podemos sucumbir temporariamente a uma cegueira (in)voluntária, mas como diria o velho Capitão do mar, diplomata e Poeta: "Tem sempre um dia em que casa cai". Felizmente a natureza é perfeita e dificilmente erra. 
  O senso intuitivo é visto pela psiquiatra suíço, Carl Jung, como a sabedoria e o conhecimento que cada um de nós necessita em seu próprio interior. Aprender a confiar na intuição é um desafio - a falta de conhecimento assusta. Posteriormente, a confirmação - caso aconteça - se torna a cereja do bolo. O que era sensitivo se torna palpável e retomamos o curso normal dos nossos cincos sentidos.
  É claro que nosso "radar" é bombardeado diariamente com cargas pesadas de emoções. A sensibilidade e percepção são individuais e variam de pessoas para pessoas. Fato é que, os sinais aparecem nas formas mais diversificadas e, na maioria das vezes, se camuflam num mimetismo desgovernado.  
  Na velocidade em que o mundo rodopia tampar os olhos para questões básicas podem custar muito caro. Errar ainda é humano. Ignorar o que está errado é estupidez e total perda de tempo. A intuição bate à sua porta a qualquer momento. Cabe a você ser um bom recepcionista ou apenas deixá-la do lado de fora.

          

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